quinta-feira, junho 28, 2007
sábado, junho 23, 2007
Ao reler alguns textos deparei-me com esta frase, escrita em Agosto de 2004, num post chamado "Manifesto Feminino"
"Quero um pedreiro com uma alma de pintor, e a inteligência de um engenheiro, pode ser?"
Não posso evitar a inevitável gargalhada. Para a próxima, menina Zabelinha, fica calada porque já sabe que lhe vai cair na testa não é?
Os Manifestos Femininos dão nisto...as outras queriam usar calças, quando uma saia é bastante mais confortável...depois queimaram os soutiens, para ficarem com as mamas no umbigo...e eu digo que quero pedreiros com alma de pintores e inteligencia de engenheiros...
"Quero um pedreiro com uma alma de pintor, e a inteligência de um engenheiro, pode ser?"
Não posso evitar a inevitável gargalhada. Para a próxima, menina Zabelinha, fica calada porque já sabe que lhe vai cair na testa não é?
Os Manifestos Femininos dão nisto...as outras queriam usar calças, quando uma saia é bastante mais confortável...depois queimaram os soutiens, para ficarem com as mamas no umbigo...e eu digo que quero pedreiros com alma de pintores e inteligencia de engenheiros...
L'appuntamento
Há sítios onde o amor devia chegar depressa. Em vez de esperarmos sentadas, de olhos postos em tantos anos de impaciência, que se acumulam e tocam na Lua.
"Amor, chega depressa, (...), se não chegas, eu não existo".
Se não chegas depressa vou deixar de acreditar em ti, vou deixar de te ver sempre que fecho os olhos. E vou deixar de sonhar, vou ter noites infindáveis de preto e branco.
Amor, chega depressa, prometo que te espero um bocadinho mais, só um bocadinho, até a vida me ganhar esta batalha de horas e lágrimas. Amor, chega depressa, estou tão atrasada nos sorrisos como tu em chegar.
Amor, chega depressa, para eu poder dizer a todos que tinha razão ao esperar-te, disse que tu virias, que tinhas marcado comigo um encontro, naqueles sítios onde o Amor chega depressa. Estou sentada à tua espera.
Este é um desses sítios.
Dez. 2006
quarta-feira, junho 20, 2007
Quando eu era pequena fizeram-me acreditar que eu nao sabia desenhar nem cantar. Chateia-me à brava que ainda hoje a genética seja o bode expiatório de maus professores.
